Essa parede separa a vida da morte. Os usuários de drogas abriram um buraco para passar para o outro lado (da vida) para consumir Crak. Fiz a foto dessa moça atravessando esse buraco e hoje não sei se ela está viva para contar a história. Entrei muitas vezes, nesse lugar, com policiais que iam retirar de lá essas pessoas para tratamento. É um lugar parecido com o inferno, com muita sujeira, mal cheiroso e quando encontramos as pessoas, elas se parecem com ratos. Uma triste realidade. Já vi passar por esse buraco pessoas acima de qualquer suspeita homens engravatados e meninas com uniforme de escola. Aqui, meu amigos, é a cracolândia, Do outro lado desse buraco está a morte. Bom dia para quem escolheu o lado de cá da vida.
Essa parede separa a vida da morte. Os usuários de drogas abriram um buraco para passar para o outro lado (da vida) para consumir Crak. Fiz a foto dessa moça atravessando esse buraco e hoje não sei se ela está viva para contar a história. Entrei muitas vezes, nesse lugar, com policiais que iam retirar de lá essas pessoas para tratamento. É um lugar parecido com o inferno, com muita sujeira, mal cheiroso e quando encontramos as pessoas, elas se parecem com ratos. Uma triste realidade. Já vi passar por esse buraco pessoas acima de qualquer suspeita homens engravatados e meninas com uniforme de escola. Aqui, meu amigos, é a cracolândia, Do outro lado desse buraco está a morte. Bom dia para quem escolheu o lado de cá da vida.
ResponderExcluirRealidade assustadora, belíssima foto, Bassa!
ResponderExcluirObrigado Dalcio!!!
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